Como já vimos em nossa página, a produtividade na construção civil é um problema mundial. No Brasil, esse cenário se estende em relação aos baixos índices de projetos bem-sucedidos em prazo, custo e qualidade. Há diversas razões para que isso aconteça. Sendo uma delas a falta de uma boa gestão.

 

Um único projeto contempla diversas etapas.

A construção de uma casa depende de várias etapas e envolve mão de obra especializada de diferentes profissionais, como eletricista, designer de interiores, arquitetos etc.

É comum que cada profissional tenha foco na área de sua exclusiva responsabilidade e acabe não priorizando a integração e a gestão compartilhada de todas as etapas do projeto, o que dificulta o cumprimento de prazos e orçamentos, além de colocar em risco a qualidade e a produtividade das atividades no canteiro de obras.

 

Podemos exemplificar esse raciocínio através de uma suposta situação:

Um designer de interiores planeja um espaço recuado de alvenaria para a iluminação cenográfica na sala.

Imagine que, por falha na compatibilização de projetos, o empreiteiro não executa o espaço conforme planejado pelo designer, porque prioriza outras questões, como o alicerce da obra.

Isso vai gerar insatisfação e retrabalho, uma vez que o projeto terá que ser revisto.

Quem mais sofre com a falta de sincronicidade é o proprietário, que fica refém de uma solução por parte da equipe. Todavia, a imagem de toda a equipe envolvida fica afetada negativamente no conceito do proprietário, que é o destinatário final dos serviços.

 

 

Podemos citar ainda um outro exemplo em que os projetos hidrossanitário e estrutural não foram compatibilizados. Resultado?

A tubulação do primeiro projeto acaba cruzando uma viga do segundo.

Esse imprevisto gerou atraso e custo adicional para a abertura da viga e. mais uma vez, nota-se a falha de comunicação prejudicando a obra.

 

Esta revisão durante o projeto pode ser minimizada se a gestão compartilhada for implantada desde o início, com o envolvimento de todos os projetistas.

Quando falamos desse tipo de gestão, estamos tratando de uma administração em que todos os envolvidos buscam ações e soluções que beneficiem o empreendimento como um todo, e não de forma isolada.

A estratégia desse modelo de gestão consiste na utilização de ferramentas em que todos os envolvidos no projeto compartilham informações e chegam a um consenso para o bom andamento da obra e resultado final, o que proporciona uma experiência positiva para o proprietário.

 

Como o Obrafit pode ajudar a ter uma gestão compartilhada?

Sabemos que um dos entraves para administrar uma obra de forma colaborativa é a falha na comunicação para a tomada de decisões e a dificuldade de visualização das ações.

A tecnologia veio para ajudar!

Hoje, existem sistemas que favorecem esse novo modelo de gestão compartilhada, como o Obrafit.

Em cada etapa o usuário pode contar com o respaldo do sistema, podendo criar todos os itens e subitens que serão utilizados, possibilitando o controle dos gastos em cada um deles.

Vale ressaltar que o sistema permite que as etapas sejam reordenadas conforme a necessidade de cada construção.

O próprio sistema sugere uma lista de itens que devem estar na obra, facilitando a vida do gestor, mas também é possível adicionar novos insumos, reordená-los, excluí-los, tudo de forma que personalize a sua gestão.

Na lista dos itens é possível que o gestor adicione e tenha o controle da quantidade de produtos e do material, além do status de compra (se foi comprado ou não).

Outra vantagem é a visualização do cronograma do que estava previsto e do realizado, além do progresso de cada fase da obra.

Caso todos os itens estejam em uma planilha, é possível que o usuário importe as informações para o sistema Obrafit.

É possível também ter uma visão abrangente de cada etapa – com começo, meio e fim – mostrando até mesmo quando as etapas ocorrem simultaneamente.